quarta-feira, 9 de maio de 2012

“Quem são ou o que querem os jovens Millennials ou Geração Y?”


Nascida entre os anos 1980 e 2000, topei com um texto dando bandas pela internet e, automaticamente, me perguntei o quão atrasada eu estaria em saber que a minha geração já tem: um nome, um conjunto de características bem determinadas, um par de estudiosos (Neil Howe e William Strauss), um livro, uma embalagem, um número, uma cara e, portanto, um nome a zelar! Ei-la, segundo as palavras da autora do texto:

“É uma geração mais careta: ser nerd passou a ser legal;

É uma geração que tem foco na saúde e na vaidade: menos drogas, menos bebida, mais beleza e sexo responsável;

Usam marcas como uma forma de compor sua identidade; a customização dá a sensação de pertencer a um grupo e se destacar dentro dele;

É uma geração obcecada por tendências de moda e como há grande rapidez na informação, as coisas perdem e ganham relevância muito rapidamente;

Barreiras geográficas, diferenças etárias ou socioeconômicas perderam importância: a cultura e os interesses comuns os aproxima e os aglutina;

As “tribos” se formam por afinidade e identificação cultural, não importa que cada um esteja num canto do planeta;

Muitos Millennials vivem com seus pais: o conflito entre gerações é menor;

Compartilham suas vidas pessoais na internet e não têm preocupação com o que é privado;

Segundo pesquisas, 61% dos jovens americanos não expressa interesse pelo mundo adulto. (Não pude deixar de pensar -serão eles retardados?- sem preconceitos... apenas um pensamento...)
Portanto, as marcas voltadas para eles devem celebrar a juventude, pois é isso o que importa para eles.”

Como ainda não superei a sensação de ser um rato de laboratório, nas mãos de analistas de mercado, gostaria apenas de comentar a sonoridade do nome Millennials. Gostei. Porém, como customizo minhas roupas para ter um prestígio maior dentro da minha “tribo” e logo sou categorizada como uma Millennial criativa, gostaria de salientar que obviamente acrescentaria a essa terminologia os dois termos -Sapiens e Plus- por soar mais biológico.

Em outro texto, encontrei algo melhor ainda:

“O grupo de consultoria de Boston ainda fez o favor de subdividir toda a geração em 6 grupos menores, que se auto explicam:

Hip-ennials (29%) – “Eu posso, SIM, fazer do mundo um lugar melhor”.
Mãe Millennial (22%) – “Eu adoro malhar, viajar e cuidar do meu filhinho”.
Anti-Millennials (16%) – “Sou ocupado demais com meu trabalho e minha família para me preocupar com o resto do mundo”.
Gurus dos Gadgets (13%) – “É ótimo ser eu”. (Atentem para esses..... são gurus....)
Millennials Verdes (10%) – “Eu não cuido só de mim, mas da NATUREZA também.”
Old School Millennials (10%) – “Falar pelo Facebook é impessoal demais. Vamos ali na cafeteria conversar!”.

Bom... se você é um Millennial Sapiens Plus e não se encontrou ainda nas definições acima, eu lhe pergunto: em que mundo você vive? ...Ah... saquei. Você só pode ser da classe “Guru dos Gadgets”. Não sem devoção, (pois gurus de toda uma geração não poderiam ser ignorados) não me contenho, preciso perguntar: você possuí um sabre ou algo do tipo?



Textos base em: http://www.papodeempreendedor.com.br/oportunidades/quem-sao-e-o-que-querem-os-jovens-millennials-ou-geracao-y/

http://www.addialeto.net/blog/referencias/definindo-uma-geracao-de-consumidores-millennials/

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